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sexta-feira, 26 de abril de 2013

Governador licitará barragem de Castelo

A barragem terá capacidade de armazenar cerca de 1,2 bilhão de metros cúbicos de água e formará o segundo maior lago artificial do Piauí


Wilson Martins com ministro da Integração Nacional (Foto:Adalberto José Marques)
Com o intuito de acelerar a liberação do início das obras da Barragem de Castelo, o governador Wilson Martins esteve reunido, na tarde dessa quarta-feira (24), com o ministro da Integração, Fernando Bezerra, em Brasília. Na oportunidade, Wilson demonstrou que o projeto da obra está totalmente finalizado e com recursos assegurados, faltando apenas a sua liberação. Diante da exposição, Fernando Bezerra sinalizou positivamente ao pedido, devendo a barragem de Castelo ser licitada já nos próximos dias.
Segundo Wilson Martins, a barragem terá capacidade de armazenar cerca de 1,2 bilhão de metros cúbicos de água, e formará o segundo maior lago artificial do Piauí, atrás apenas do lago da usina de Boa Esperança, em Guadalupe. O Governo do Estado desenvolve uma série de projetos de recuperação e construção de barragens. A água armazenada é utilizada para abastecer zonas residenciais e agrícolas.
“A barragem de Castelo é uma realidade e queremos iniciá-la o quanto antes, resolvendo de forma definitiva o problema de abastecimento da região”, assegurou o governador, adiantando que a obra servirá para gerar energia e emprego, além de fomentar o fortalecimento do turismo no município de Castelo do Piauí e proximidades.
Fernando Bezerra explica que o importante é que o Estado demonstre que a obra está contratada dentro dos parâmetros exigidos pelo Governo Federal, sendo que a responsabilidade pela sua execução é do Governo estadual. “Com a publicação da portaria interministerial, que simplifica a liberação de recursos para obras do PAC, daremos prioridade para a barragem no Piauí”, ressalta o ministro da Integração.
A barragem de Castelo será construída no leito do rio Poti, na altura do município de Castelo do Piauí, e está orçada em R$320 milhões, que serão oriundos de recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Prevenção de Cheias. A construção da obra também contribuirá para o processo de contenção das enchentes na cidade de Teresina.

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